Tais petilantes e acutilantes palavras, provocaram nesta minha singela e pacifica existencia, um dos melhores sentimentos que guardo em relação aquela personagem marmoteante tão querida por mim e por mais uns poucos felizardos que com ela convivem.
Apareceu-me de novo o famos verbo IR conjugado na nossa pessoa!! Que saudades daqueles tempos em que o verbo, era conjugado na nossa pessoa do singular, e lá Iamos, Iamos Iamos....
Agora o verbo voltou de novo, e para meinha felicidade apareceu de novo conjugado na nossa pessoa, mas no plural!!! É que agora o singular de nós é mesmo um plural de nós!!
Já não somos só nós!! quer dizer... somos nós e mais que nós!! Mas que fazem parte de nós como se fossemos só nós!!! (perceberam?? pois, é dificil, mas devagarinho percebe-se....)
O Verbo Ir voltou, no plural, e o mais giro de tudo é que lá por trás, veio um eco maravilhoso, daquele que se ouve sussurado aos ouvidos, por sereias, ou fadas...
E disse o mesmo!!! "VAMOS!, VAMOS!, DIZ QUE SIM!!!"
depois disto... quem é que é capaz de dizer não?? Eu não!!...
E não é que vamos mesmo!! Quantos seremos? não sei!! mas agora somos mais que suficientes!! Onde vamos? é obvio... a Terras de Santa Cruz!! como vamos? Como o Grande Gago Coutinho, no seguimento do Santos Drumond....
Para onde vamos? Não sei... seguimos as pisadas de Cabral!! que quando lá chegou não sabia para onde ir...
A nossa sorte em relação ao Cabral é que ele foi lá e trouxe os indigenas... nós vamos para lá levados por uma Princesa....
E é que é Já A Seguir!!! podem crer!!!
terça-feira, maio 24, 2005
quinta-feira, maio 19, 2005
Como é que sei?
Como é que sei que estás ai?
Só porque me respondes sim quando te digo que te amo?
E tu como é que sabes que estou aqui?
Pelo Sim que te respondo quando dizes que me amas?
Ou será por te sentir a dormir ao meu lado?
Ou por me sentires ao teu lado quando dormes?
Será que estás sozinha quando não estou aí?
Será que estou sozinho quando não estás aqui?
Como é que sei?
Como é que sabes?
Ninguem explica, ninguem diz nada.
Mas só por sentir que estou aqui quando estás aí,
faz-me acreditar que estás aqui quando estou aí
E tu? como é que acreditas que estou aí?
Só por sentires que estou aqui quando estás aí?
Será pelas mensagens que me mandas quando não estou aí?
Pelas flores que recebes quando não estás aqui?
Como é que sabes?
Como é que sei?
Será pelo abraço apertado? pelo beijo demorado?
Pelo sonho prolongado? pelo amor apaixonado?
Como é que sei?
Como é que sabes?
E tu?
E eu?
Não sabemos como é que sabemos, mas sabemos que sabemos.
Só porque me respondes sim quando te digo que te amo?
E tu como é que sabes que estou aqui?
Pelo Sim que te respondo quando dizes que me amas?
Ou será por te sentir a dormir ao meu lado?
Ou por me sentires ao teu lado quando dormes?
Será que estás sozinha quando não estou aí?
Será que estou sozinho quando não estás aqui?
Como é que sei?
Como é que sabes?
Ninguem explica, ninguem diz nada.
Mas só por sentir que estou aqui quando estás aí,
faz-me acreditar que estás aqui quando estou aí
E tu? como é que acreditas que estou aí?
Só por sentires que estou aqui quando estás aí?
Será pelas mensagens que me mandas quando não estou aí?
Pelas flores que recebes quando não estás aqui?
Como é que sabes?
Como é que sei?
Será pelo abraço apertado? pelo beijo demorado?
Pelo sonho prolongado? pelo amor apaixonado?
Como é que sei?
Como é que sabes?
E tu?
E eu?
Não sabemos como é que sabemos, mas sabemos que sabemos.
segunda-feira, maio 16, 2005
o tempo passa a correr
Diz o povo, senhor da razão, que o tempo passa a correr... é não é que tem lá no fundo um quê de verdade??? às vezes queremos que não passe tão depressa, outras vezes, só queremos que passe a correr.
Eu passei-me com a noticia... não tinha feito contas á vida e disseram logo, assim sem mais nem ontem.... já lá vai um mês!!!
Fiquei em estado de choque, um bocado perturbado e outro bocado contente... só um mês??? Mas e então o que se passou, num mês??
E depois lembrei-me daquela malta amiga que encontramos na noite, ou agora que o tempo está bom... nos meninos,e... inté na foz.... sempre com a pergunta do costume... "então qué feito?.." ao que respondemos todos á uma... "nada de especial..." o costume...
Eu agora já posso responder.... "é pá, sabes... já lá vai um mês..." assim desarmo-os logo... como não tem mais assunto respondem eles "pois... também eu... nada de especial..." .
Tem graça... penso eu com os meus botões, e com os olhos escondidos nos óculos escuros... Sim porque agora já tenho idade para usar óculos escuros!! Já passou um mês!!! Nada de especial.... ouve lá num mês, pode passar tudo de especial!! A vida pode dar uma reviravolta transcendental... Podes ter o Benfica campeão. Podes passar a besta a bestial. Podes ter um andar novo, uma lingua nova, um carro novo, um par de óculos novo, até podes ter uma filha nova... por isso algo de especial pode acontecer num mês...
Como tanto pode acontecer, e nós realmente não estamos para que os tais ditos amigos nos ouçam... respondemos com o "nada de especial"... Eu agora vou passar a responder com o "já lá vai um mês..." dá-me um gosto especial, e até posso vir a descobrir que afinal os meus amigos de ocasião até possam ser uns gajos porreiros e não meros.... meros.... meros.... nada de especial, digamos.
Eu passei-me com a noticia... não tinha feito contas á vida e disseram logo, assim sem mais nem ontem.... já lá vai um mês!!!
Fiquei em estado de choque, um bocado perturbado e outro bocado contente... só um mês??? Mas e então o que se passou, num mês??
E depois lembrei-me daquela malta amiga que encontramos na noite, ou agora que o tempo está bom... nos meninos,e... inté na foz.... sempre com a pergunta do costume... "então qué feito?.." ao que respondemos todos á uma... "nada de especial..." o costume...
Eu agora já posso responder.... "é pá, sabes... já lá vai um mês..." assim desarmo-os logo... como não tem mais assunto respondem eles "pois... também eu... nada de especial..." .
Tem graça... penso eu com os meus botões, e com os olhos escondidos nos óculos escuros... Sim porque agora já tenho idade para usar óculos escuros!! Já passou um mês!!! Nada de especial.... ouve lá num mês, pode passar tudo de especial!! A vida pode dar uma reviravolta transcendental... Podes ter o Benfica campeão. Podes passar a besta a bestial. Podes ter um andar novo, uma lingua nova, um carro novo, um par de óculos novo, até podes ter uma filha nova... por isso algo de especial pode acontecer num mês...
Como tanto pode acontecer, e nós realmente não estamos para que os tais ditos amigos nos ouçam... respondemos com o "nada de especial"... Eu agora vou passar a responder com o "já lá vai um mês..." dá-me um gosto especial, e até posso vir a descobrir que afinal os meus amigos de ocasião até possam ser uns gajos porreiros e não meros.... meros.... meros.... nada de especial, digamos.
quarta-feira, maio 11, 2005
BE.....
Lost
On a painted sky
Where the clouds are hung
For the poet's eye
You may find him
If you may find him
There
On a distant shore
By the wings of dreams
Through an open door
You may know him
If you may
Be
As a page that aches for a word
Which speaks on a theme that is timeless
While the Sun God will make for your day
Sing
As a song in search of a voice that is silent
And the one God will make for your way
And we dance
To a whispered voice
Overheard by the soul
Undertook by the heart
And you may know it
If you may know it
While the sand
Would become the stone
Which begat the spark
Turned to living bone
Holy, holy
Sanctus, sanctus
Be
As a page that aches for a word
Which speaks on a theme that is timeless
While the Sun God will make for your day
Sing
As a song in search of a voice that is silent
And the one God will make for your way
Neil Diamond
On a painted sky
Where the clouds are hung
For the poet's eye
You may find him
If you may find him
There
On a distant shore
By the wings of dreams
Through an open door
You may know him
If you may
Be
As a page that aches for a word
Which speaks on a theme that is timeless
While the Sun God will make for your day
Sing
As a song in search of a voice that is silent
And the one God will make for your way
And we dance
To a whispered voice
Overheard by the soul
Undertook by the heart
And you may know it
If you may know it
While the sand
Would become the stone
Which begat the spark
Turned to living bone
Holy, holy
Sanctus, sanctus
Be
As a page that aches for a word
Which speaks on a theme that is timeless
While the Sun God will make for your day
Sing
As a song in search of a voice that is silent
And the one God will make for your way
Neil Diamond
segunda-feira, maio 09, 2005
ventania em directo
Acabamos de chegar do jantar da Tia Maria.
Tadinha dela fez oitenta e alguns, e ainda se conserva rija e cheia de genica.
Para não se fazer rogada deu a todos de entrada um cálice de Porto... reserva qqr coisa aí com oitenta e alguns anos. Foi o marido da sobrinha neta que lhe tinha ofertado faz agora oito anos, por altura do matrimónio dos dois...
ele produtor de vinho do Porto, ela enologa de vinhos do ribatejo...
A combinação estava condenada desde o principio... ela acreditava nos monovarietais e por conseguinta na monogamia...
ele via o vinho como uma combinação amorosa e deslumbrante de várias castas, e disso fazia a sua vida profissional e pessoal...
Impossivel de mudar a história de uma familia de pelo menos 200 Anos...
Mesmo que as origens tivessem sido das mais humildes... ao contrário dela que desde há 650 anos que todos os filhos ou filhas dos primógenitos eram aconchegadosa na alcofa dada por D. Fuas Roupinho, ao seu ajudante de campo e tététététra-avô da menina enologa ribatejana.
Conheceram-se no teatro Sá da Bandeira no Porto, em noite de concerto dos GNR... O Reininho cantava aquela da fogueira que ardia tanto em castelhano como em tugolês... depois cruzaram-se a caminho do bar, e por acaso confundiram o café com o descaféinado...
Ela bebeu o café, ele o descaféinado... logo no principio a coisa não pegou...Ela ficou eufórica... ele não arrebitou...
voltaram para a sala para seguir o espectaculo... enquanto o Reininho cantava as dunas, ela pulava em moches violentos... até que parou nos braços dele...
Desde aí nunca mais se largaram, só que enquanto ela se segurava para ele a amparar e proteger, ele achava que ela tinha saltado para os seus braços para o amar e ser amada... PURO engano...
Mas a coisa durou anos.... ele com os vinhos generosos lá ia dando um seu ar de generosidade... ela com os monocastas lá ia assentando os seus principios monogamicos....
Até que um dia ele chegou a casa, vindo de uma caçada de amigos lá para os lados de montesinho... Não havia vinho, só uisque, e as lebres que tinha falhado, não foram mortas intencionalmente... nem a porrada que deu nela quando chegou a casa foi dada sem intenção... se ele não sabia porquê que lhe bateu... de certo que ela saberia...
Desde esse dia tudo mudou... tudo foi diferente... tudo se transformou....
com excepção do vinho...
No Douro, generoso e cheio de animadas castas.... No Ribatejo, monocastico, e ás vezes mais adstringente mas com uma consistencia e qualidade bastante rica...
Tadinha dela fez oitenta e alguns, e ainda se conserva rija e cheia de genica.
Para não se fazer rogada deu a todos de entrada um cálice de Porto... reserva qqr coisa aí com oitenta e alguns anos. Foi o marido da sobrinha neta que lhe tinha ofertado faz agora oito anos, por altura do matrimónio dos dois...
ele produtor de vinho do Porto, ela enologa de vinhos do ribatejo...
A combinação estava condenada desde o principio... ela acreditava nos monovarietais e por conseguinta na monogamia...
ele via o vinho como uma combinação amorosa e deslumbrante de várias castas, e disso fazia a sua vida profissional e pessoal...
Impossivel de mudar a história de uma familia de pelo menos 200 Anos...
Mesmo que as origens tivessem sido das mais humildes... ao contrário dela que desde há 650 anos que todos os filhos ou filhas dos primógenitos eram aconchegadosa na alcofa dada por D. Fuas Roupinho, ao seu ajudante de campo e tététététra-avô da menina enologa ribatejana.
Conheceram-se no teatro Sá da Bandeira no Porto, em noite de concerto dos GNR... O Reininho cantava aquela da fogueira que ardia tanto em castelhano como em tugolês... depois cruzaram-se a caminho do bar, e por acaso confundiram o café com o descaféinado...
Ela bebeu o café, ele o descaféinado... logo no principio a coisa não pegou...Ela ficou eufórica... ele não arrebitou...
voltaram para a sala para seguir o espectaculo... enquanto o Reininho cantava as dunas, ela pulava em moches violentos... até que parou nos braços dele...
Desde aí nunca mais se largaram, só que enquanto ela se segurava para ele a amparar e proteger, ele achava que ela tinha saltado para os seus braços para o amar e ser amada... PURO engano...
Mas a coisa durou anos.... ele com os vinhos generosos lá ia dando um seu ar de generosidade... ela com os monocastas lá ia assentando os seus principios monogamicos....
Até que um dia ele chegou a casa, vindo de uma caçada de amigos lá para os lados de montesinho... Não havia vinho, só uisque, e as lebres que tinha falhado, não foram mortas intencionalmente... nem a porrada que deu nela quando chegou a casa foi dada sem intenção... se ele não sabia porquê que lhe bateu... de certo que ela saberia...
Desde esse dia tudo mudou... tudo foi diferente... tudo se transformou....
com excepção do vinho...
No Douro, generoso e cheio de animadas castas.... No Ribatejo, monocastico, e ás vezes mais adstringente mas com uma consistencia e qualidade bastante rica...
sonho com a realidade
Depois das azias, depois dos arrepios, depois dos calores, deu-me agora para ter sonhos...
Eu ao principio inté gostei... eram engraçados, bem divertidos bem animados... duravam o que duravam e depois paravam.
Só que agora os sonhos, deixaram o plural e pasaram a funcionar no singular. É só um sonho. É sempre o mesmo, não muda... continua. Não acaba... continua... e eu até que estava a gostar, agora estou a adorar!!
Descobri com alguma dificuldade que era um sonho, porque toda a minha vida julguei que sonhava a preto e branco, e este afinal era a cores, e tinha cheiro. Tive que fazer um parentisis no sonho para ter um sonho ao lado para perceber que sonhava a cores... e lá descobri que realmente sonhava a cores...
Ás vezes ficam desfocadas por causa das ventanias, mas é a cores... tem pelo menos mais de oito biliões de pixels e não o consigo digitalizar. também não o consigo contar, porque não pára.
Até agora só tem principio. Nem tem meio e ainda não tem fim... o que é optimo. Porque por ser um sonho, não é um filme, e como tal não estou nem aí para ver o fim.... Não me interessa saber se o heroi salva a princesa num cavalo branco, ou se morre afogado num mar gelado... não me interessa o fim.
A graça dos sonhos é que tudo parece real enquanto se sonha, só depois é que percebemos que sonhamos.
Com este a realidade ainda não se transformou em irrealidade, por isso ainda não consegui descortinar ( ou tirar a cortina) se estou a sonhar acordado.
Ás vezes belisco-me para tentar perceber, mas fico logo todo irritado, e não repito... outras vezes fico á espera de levar uma mordidela no ombro... e até gosto, e fico á espera de levar outra mordidela, por isso não chego a perceber se estou a dormir ou não...
Mordidelas á parte... ás vezes aparecem cheiros, e sabores... e eu julgava que os sonhos não tinham isso. só que nas últimas pesquisas feitas na net, descobri que até os sonhos têm cheiros e sabores. Mesmo que nunca tenhamos provado ou cheirado nada...
Por isso, olha... vou vivendo... ou dormindo... enfim ... vou sonhando...
Eu ao principio inté gostei... eram engraçados, bem divertidos bem animados... duravam o que duravam e depois paravam.
Só que agora os sonhos, deixaram o plural e pasaram a funcionar no singular. É só um sonho. É sempre o mesmo, não muda... continua. Não acaba... continua... e eu até que estava a gostar, agora estou a adorar!!
Descobri com alguma dificuldade que era um sonho, porque toda a minha vida julguei que sonhava a preto e branco, e este afinal era a cores, e tinha cheiro. Tive que fazer um parentisis no sonho para ter um sonho ao lado para perceber que sonhava a cores... e lá descobri que realmente sonhava a cores...
Ás vezes ficam desfocadas por causa das ventanias, mas é a cores... tem pelo menos mais de oito biliões de pixels e não o consigo digitalizar. também não o consigo contar, porque não pára.
Até agora só tem principio. Nem tem meio e ainda não tem fim... o que é optimo. Porque por ser um sonho, não é um filme, e como tal não estou nem aí para ver o fim.... Não me interessa saber se o heroi salva a princesa num cavalo branco, ou se morre afogado num mar gelado... não me interessa o fim.
A graça dos sonhos é que tudo parece real enquanto se sonha, só depois é que percebemos que sonhamos.
Com este a realidade ainda não se transformou em irrealidade, por isso ainda não consegui descortinar ( ou tirar a cortina) se estou a sonhar acordado.
Ás vezes belisco-me para tentar perceber, mas fico logo todo irritado, e não repito... outras vezes fico á espera de levar uma mordidela no ombro... e até gosto, e fico á espera de levar outra mordidela, por isso não chego a perceber se estou a dormir ou não...
Mordidelas á parte... ás vezes aparecem cheiros, e sabores... e eu julgava que os sonhos não tinham isso. só que nas últimas pesquisas feitas na net, descobri que até os sonhos têm cheiros e sabores. Mesmo que nunca tenhamos provado ou cheirado nada...
Por isso, olha... vou vivendo... ou dormindo... enfim ... vou sonhando...
quinta-feira, maio 05, 2005
ai k calor!!
É um calor que se sente assim a correr pela espinha... ou será coluna?
deve ser espinha, o prato posto á mesa é de peixe... nunca vi um peixe com coluna...
Por isso o calor é um arrepio na espinha!
Mas... será espinha ou coluna? Ter um arrepio na espinha é compararmo-nos aos peixes... e eu não tenho guelras... nem nenhum dos meus amigos têm guelras.... As minha amigas talvez tenham... são sereias. Porque são. São lindas, belas, sabem nadar e dançar, são umas donzelas... enfim, Sereias mesmo!.
Por isso é natural que eu com elas sinta um arrepio... na coluna... infelizmente, porque perde a graça toda:
-"senti um arrepio na coluna... tenho as vertebras todas desviadas..." não fica bem, não tem graça, não tem aquele Q de sensualidade...
-"senti um arrepio na espinha... tenho a pele toda eriçada...." tá melhor, lá isso está... mas fica a parecer que somos um animal... um peixe com espinha e um cavalo com a pele eriçada... só falta o touro...
Já agora... como é que se escreve eriçada? é com Ç ou com SS?
Não sei, e o dicionario que tenho aqui é brasileiro... só tem palavras no gerundio...
-tou tendo visões de um mundo lindo que está passando á minha frente sem estar conseguindo distinguir a beleza que nele esta existindo... esssa beleza de se estar parecendo linda, de se estar descrevendo o momento que se está vivendo e que não se acredita que sendo possivel está podendo ser eterno enquanto vai durando...
Mas voltando ao calor na dita (nem sei se é espinha se é coluna) combinação de ossos que nos mantem verticais e nos diferencia dos outros animais (excepto dos pinguins...)
Estou tendo, e não estou entendendo um calor quente assim escaldante que me arrefece a coluna e a espinha...Ora é porque o golo não chegou, ora é por a mensagem deu "pendente" ora é por a bateria estar vazia... mas tá quente a ferver... o que me dá um arrepio na espinha (agora é para ficar bem...).
Pequei quando era mais novo porque não quiz logo de repente agarrar a oportunidade e preferi jogar pelo seguro e fiquei acreditando que durava...
Não durou... ou melhor... durou mas durou meio mês... Só que agora.. mudando os tempos, mudando as vidas e as mundanças... pelo menos já durou meio minuto... e já foi bom!!! Muito bom!!
E agora como dantes, não mudo de equipa... porque não mudo, não faz parte da minha natureza. Por isso vou-me mantendo na mesma... com arreipos na coluna, ou na espinha ou lá o que é....
Belo Arrepio!!
deve ser espinha, o prato posto á mesa é de peixe... nunca vi um peixe com coluna...
Por isso o calor é um arrepio na espinha!
Mas... será espinha ou coluna? Ter um arrepio na espinha é compararmo-nos aos peixes... e eu não tenho guelras... nem nenhum dos meus amigos têm guelras.... As minha amigas talvez tenham... são sereias. Porque são. São lindas, belas, sabem nadar e dançar, são umas donzelas... enfim, Sereias mesmo!.
Por isso é natural que eu com elas sinta um arrepio... na coluna... infelizmente, porque perde a graça toda:
-"senti um arrepio na coluna... tenho as vertebras todas desviadas..." não fica bem, não tem graça, não tem aquele Q de sensualidade...
-"senti um arrepio na espinha... tenho a pele toda eriçada...." tá melhor, lá isso está... mas fica a parecer que somos um animal... um peixe com espinha e um cavalo com a pele eriçada... só falta o touro...
Já agora... como é que se escreve eriçada? é com Ç ou com SS?
Não sei, e o dicionario que tenho aqui é brasileiro... só tem palavras no gerundio...
-tou tendo visões de um mundo lindo que está passando á minha frente sem estar conseguindo distinguir a beleza que nele esta existindo... esssa beleza de se estar parecendo linda, de se estar descrevendo o momento que se está vivendo e que não se acredita que sendo possivel está podendo ser eterno enquanto vai durando...
Mas voltando ao calor na dita (nem sei se é espinha se é coluna) combinação de ossos que nos mantem verticais e nos diferencia dos outros animais (excepto dos pinguins...)
Estou tendo, e não estou entendendo um calor quente assim escaldante que me arrefece a coluna e a espinha...Ora é porque o golo não chegou, ora é por a mensagem deu "pendente" ora é por a bateria estar vazia... mas tá quente a ferver... o que me dá um arrepio na espinha (agora é para ficar bem...).
Pequei quando era mais novo porque não quiz logo de repente agarrar a oportunidade e preferi jogar pelo seguro e fiquei acreditando que durava...
Não durou... ou melhor... durou mas durou meio mês... Só que agora.. mudando os tempos, mudando as vidas e as mundanças... pelo menos já durou meio minuto... e já foi bom!!! Muito bom!!
E agora como dantes, não mudo de equipa... porque não mudo, não faz parte da minha natureza. Por isso vou-me mantendo na mesma... com arreipos na coluna, ou na espinha ou lá o que é....
Belo Arrepio!!
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