Eu tenho uma irmã, aliás...tenho duas, uma emprestada que é querida também e outra apresentada.
A minha irmã apresentada, é irmã mesmo, mas só de metade. Daquela metade que não quis saber dela nem de mim, mas que antes de eu me apresentar à metade, quis a minha irmã que me foi apresentada, apresentar-se a mim!!
Não me esqueço, era Inverno e num dia depois das aulas , tinha aí os meus 16 anos acho ou 14... já não me lembro bem.... A minha Mãe dá-me a noticia assim um bocado tremelicoques, á espera da minha reacção...
Reagi feliz, contente e com lágrima no olho, porque uma irmã mesmo irmã sempre tinha sido coisa que me apetecia ter tido e nunca tinha aparecido, e agora assim de repente quase do nada caía-me uma irmã ao colo. E claro que sim claro que a queria conhecer!!
Foi no Inverno , no mesmo Inverno pouco tempo depois, que se marcou o encontro. Ainda me lembro ir na auto-estrada de Lisboa para Miraflores a ver aqueles eucaliptos enorme na berma e a dizer à minha Mãe " ainda não me habituei à ideia, é muita esquisito..."
Mas lá fomos, lá chegamos, lá subimos, lá entrámos. E bem recebidos pela Mãe dela e pelos dois irmãos que são dela mas não são meus e pelo Dusty
E lá estava ela, olhos esbugalhados a olhar para mim, a rir nervosa como eu, sem sabermos o que dizer, sem sabermos o que fazer. Mas nunca mais me esqueci daqueles olhos e daquele sorriso, os mesmos que ela ainda tem sempre que a vejo e derreto-me numa mistura de carinho, orgulho, e saudade por não nos vermos mais vezes.
Fomos para a sala e lá falamos, tinha 14 ou 12 anos, já não me lembro também, mas tem menos dois anos que eu.
Começamos timidamente a dar-nos e a fazer programas com a família dela. Sempre a rir, sempre bem disposta sempre contente, sempre com aquele sorriso e aqueles olhos. E crescemos, não juntos, não separados, não nos vendo, não nos deixando de ver. Eu nunca a deixando de a esquecer, porque é a minha irmã mesmo, mesmo que só seja metade e nós mal nos vejamos.
Quando me apresentei à nossa metade comum que nunca nos quis conhecer, sempre que falava no assunto era posto de parte, e nunca daquela metade consegui uma resposta clara e concisa para juntarmos todas as metades como a minha irmã tinha feito comigo. Combinamos não falar mais em metades, para nos continuar a dar, e assim fizemos nos 8 anos que me dei com a nossa metade comum.
Mas com a minha irmã mesmo falava algumas coisas, poucas da nossa metade comum, e ainda falamos, pouco é certo, porque bem ou mal é por causa daquela metade que somos irmãos.
No fundo, vendo as coisas de longe, tanto a minha irmã como eu estamos rodeados de metades.
Gosto de dizer ás pessoas, "a minha meia irmã é meia irmã de meios irmãos de primos segundos meus", o que é verdade, e nada de incestuoso tem, e para explicar é preciso aí uns vinte minutos....
Mas é um pormenor...
O que gosto mesmo é da minha irmã. que é mãe, tia, mulher, e a melhor herança que a nossa metade comum me deixou!!
quinta-feira, outubro 30, 2014
terça-feira, outubro 28, 2014
Caguei!!....mas infelizmente não sei como....
Estou farto e não sei como fazer para deixar de estar!!
farto, de ver uma corja de corruptos a tomar conta deste País, Fartos de gajos que ninguém sabe quem são obrigarem-me a escrever como ninguém sabe como.
Dizem que é um acordo, mas nunca vi ninguém assinar o acordo, nem acordar com o acordo.
Farto de levar multas disto, multas daquilo sem saber porquê sem saber como me defender, porque tudo está montado para me foder!! a mim a si, a nós mas não a eles, e farto de não saber quem são eles.
Porque "eles" andam por aí escondidos sem ninguém os ver!! Estou farto de ser chulado, de pagar para isto de receber em casa contas e mais contas e mais contas sem perceber porquê...
A conta da água vem com tantas subcontas e taxas e taxinhas e tachos para alguém , que não sou eu.... eu uso a água para lavar os dentes e lavar o cu ( não a mesma claro) por isso pago para lavar os dentes e pago para lavar o cu.
Tenho que pagar também a deslocação da merda através dos canos de esgoto subterrâneos até à estação de depuração para poder usar de novo a água para lavar o cu e os dentes!!
então o preço da água, já não inclui isso tudo??? não, claro que não... toca a chular.... Estou farto!!!
Estou farto de acender a luz para ver a torneira onde lavo os dentes para poder lavar os dentes e ver o bidé onde lavo o cu para o poder lavar. e quando ligo o interruptor, pago a luz, que vem pelas linhas e faz uma viagem do caraças até à minha lâmpada, depois pago a lâmpada que custa caro que se farta, mais a taxa de ecológica para energias renováveis e quando a lâmpada funde, tenho que renovar a lâmpada toda e voltar a pagar a taxa.... se é para energias renováveis, se renovo a lâmpada por outra, já que não consigo utilizar mais a mesma, não devia pagar mais taxa renovável nenhuma...digo eu... não sei... mas tenho que ser chulado!!!
Depois é o carro, ou melhor, o caro, porque temos o IVA depois o IA depois o Imposto de circulação, depois os impostos nos combustíveis e nas auto-estradas, depois vêm as multas com uns guardazinhos todos prepotentes e pseudo educados a foderem-nos e a rirem... como se aquilo que fazem fosse de um profissionalismo e competência atroz .... acham-se importantes e não percebem que são como a água que uso para limpar o cu!!
estou farto!!
Depois vêm os ministros os istro os primeiros os financeiros os banqueiros para nos foderem a todos e fodem e continuam felizes , falsamente preocupados, mas que dizem dois três bitaites nas TVs entre os programas do Big Brother , e está a andar... Estou farto!! Farto de limpar o cu nesta merda toda!!
Depois são os jornalistas, independentemente comprados por estes aqueles e culoutros que gentilmente lhes cedem papel higiénico para limpar os cus deles e quiçá de alguns mais... e chamam-se opinião publica!!, Estou farto de limpar o cu!! Para a merda da pseudo-opinião publica!!
Depois vêm os tolos, que somos nós, todos com o cu assado de tanto limpar a merda que não pára de brotar!!.
E os Tolos coitados, estão contentes às vezes outras vezes menos mas mantêm a esperança que a merda ire Ouro como na novela Casarão nos idos anos 70... E assim tristes e resignados os tolos vão limpando o cu, da merda que os outros fazem....
E não há volta a dar!!! Estou farto!! Farto de tanta merda junta num espaço tão pequeno!!
Estou farto que brinquem com o meu País, Estou farto que o conspurquem estou Farto de gente de Merda que não respeita nem se dá ao respeito mas que nos obriga a respeitar as suas leis as suas taxas as suas ditaduras á sombra da pseudo-democracia e liberdade que tanto apregoam e defendem à 40 anos, como se mais nada de nobre existisse alem disso.
Estou farto de cagar, farto de limpar o cu, e cansado de ver a merda a jorrar!!!
farto, de ver uma corja de corruptos a tomar conta deste País, Fartos de gajos que ninguém sabe quem são obrigarem-me a escrever como ninguém sabe como.
Dizem que é um acordo, mas nunca vi ninguém assinar o acordo, nem acordar com o acordo.
Farto de levar multas disto, multas daquilo sem saber porquê sem saber como me defender, porque tudo está montado para me foder!! a mim a si, a nós mas não a eles, e farto de não saber quem são eles.
Porque "eles" andam por aí escondidos sem ninguém os ver!! Estou farto de ser chulado, de pagar para isto de receber em casa contas e mais contas e mais contas sem perceber porquê...
A conta da água vem com tantas subcontas e taxas e taxinhas e tachos para alguém , que não sou eu.... eu uso a água para lavar os dentes e lavar o cu ( não a mesma claro) por isso pago para lavar os dentes e pago para lavar o cu.
Tenho que pagar também a deslocação da merda através dos canos de esgoto subterrâneos até à estação de depuração para poder usar de novo a água para lavar o cu e os dentes!!
então o preço da água, já não inclui isso tudo??? não, claro que não... toca a chular.... Estou farto!!!
Estou farto de acender a luz para ver a torneira onde lavo os dentes para poder lavar os dentes e ver o bidé onde lavo o cu para o poder lavar. e quando ligo o interruptor, pago a luz, que vem pelas linhas e faz uma viagem do caraças até à minha lâmpada, depois pago a lâmpada que custa caro que se farta, mais a taxa de ecológica para energias renováveis e quando a lâmpada funde, tenho que renovar a lâmpada toda e voltar a pagar a taxa.... se é para energias renováveis, se renovo a lâmpada por outra, já que não consigo utilizar mais a mesma, não devia pagar mais taxa renovável nenhuma...digo eu... não sei... mas tenho que ser chulado!!!
Depois é o carro, ou melhor, o caro, porque temos o IVA depois o IA depois o Imposto de circulação, depois os impostos nos combustíveis e nas auto-estradas, depois vêm as multas com uns guardazinhos todos prepotentes e pseudo educados a foderem-nos e a rirem... como se aquilo que fazem fosse de um profissionalismo e competência atroz .... acham-se importantes e não percebem que são como a água que uso para limpar o cu!!
estou farto!!
Depois vêm os ministros os istro os primeiros os financeiros os banqueiros para nos foderem a todos e fodem e continuam felizes , falsamente preocupados, mas que dizem dois três bitaites nas TVs entre os programas do Big Brother , e está a andar... Estou farto!! Farto de limpar o cu nesta merda toda!!
Depois são os jornalistas, independentemente comprados por estes aqueles e culoutros que gentilmente lhes cedem papel higiénico para limpar os cus deles e quiçá de alguns mais... e chamam-se opinião publica!!, Estou farto de limpar o cu!! Para a merda da pseudo-opinião publica!!
Depois vêm os tolos, que somos nós, todos com o cu assado de tanto limpar a merda que não pára de brotar!!.
E os Tolos coitados, estão contentes às vezes outras vezes menos mas mantêm a esperança que a merda ire Ouro como na novela Casarão nos idos anos 70... E assim tristes e resignados os tolos vão limpando o cu, da merda que os outros fazem....
E não há volta a dar!!! Estou farto!! Farto de tanta merda junta num espaço tão pequeno!!
Estou farto que brinquem com o meu País, Estou farto que o conspurquem estou Farto de gente de Merda que não respeita nem se dá ao respeito mas que nos obriga a respeitar as suas leis as suas taxas as suas ditaduras á sombra da pseudo-democracia e liberdade que tanto apregoam e defendem à 40 anos, como se mais nada de nobre existisse alem disso.
Estou farto de cagar, farto de limpar o cu, e cansado de ver a merda a jorrar!!!
quinta-feira, outubro 23, 2014
Noites Xafarixissianas
...Onde me fui meter... vir dissertar sobre as Noites Xafarixissianas...um espaço daqueles que é tipo Las Vegas...what happens tthere stays there .....
Mas vá lá ele há coisas que se devem de contar à malta, não muitas porque ali na D.Carlos I 69 muitas coisas são propositadamente esquecidas...
Ainda nos tempos da esplanada, naqueleas noites de Verão onde já tinhamos corrido todas as casas de Lisboa e arredores ( quantas vezes vinhamos do Seagull....). Nessa altura a esplana funcionava só para alguns, mesmo muito poucos, a partir das 6 da manhã....
Depois da noitada apetecia um hamburguer ao ar livre, ainda as roulotes não faziam furur, o Berimbar não tinha pateo, os cachorros só existiam na Boca do Inferno....
Uns poucos felizardos como eu e mais dois ou três, tinhamos sempre a hipotese de uns Hamburguers no Xafa. Basicamente a coisa passava-se rápida e sem muito sururu...
A malta abria a porta ( com chave claro!!). Desligava o alarme, ligava a luz lá dentro, trazia uma mesa e umas cadeiras ali para a Mãe de Água, ligava a chapa e esperava que aquecesse.
Depois era contar os convivas...quantos são? 8?? ok vão 8 haburguers soculentos de carne de vaca ali do talho ao lado para cima da chapa.
Aqui o je tratava de tudo... Hamburguers na chapa, imperiais na mesa, ou vodka ou whisky....haviam uns que buiam coca cola e tudo!!
Volta nos hamburguers, queijo em cima para derreter, temperos , corta o tomate, lava a alface, emprata e vai pra mesa... ( muito tempo a ver os hamburguers do Bananas, ajudou...)
Depois, era comer um ou ás vezes dois... naquela altura sempre que o Xafas abria á noite no dia seguinte, faltavam uns quantos hamburguers no stock... Mas até deixavamos sempre grojeta para os empregados. Mesmo que não estivessem lá nenhuns!!.
À noite, aquelas noites loucas. Ainda me lembro hà bem pouco tempo, quando a casa estava a bombar, e para se por o casaco no bengaleiro era o Cajó que lá ia abrir o dito. A chave estava ali sempre à mão de semear junto ao Bar, de forma a ser facil pegar e ir abrir o bengaleiro, caso não fosse o Cajó era algum empregado da casa. Mas o Cajó fazia gala...
Naquela noite a casa estava normalmente cheia , e o Cajó sem mãos a medir ia e vinha do balcão á porta do bengaleiro, eram ás catadupas, resmas, paletes ( como se diz agora) de grupinhos a entrarem para por os casacos, de grupinhos a sairem para levar os casacos, e o Cajó no stress...
Mesas cheias, clientes sem buida, a musica que não começava, clientes felizes e contentes, e o cajó ia e vinha, queria sentar muitos e receber outros quantos com um sorriso ou uma gargalhada...lá andava ele.... balcão,chave bengaleiro, chave, balcão, bengaleiro , bengaleiro, chave, balcão, olá tá boa?? Tás porreiro? olá!!, Adeus, Bengaleiro chave.... e nisto de repene o raio da chave deixa de abrir o bengaleiro!!!
Nem sequer entra na fechadura!! Vira-se ao contrário, empurra-se , esforça-se e o raio da chave nada.... e os casacos lá dentro e os clientes á espera e a chave nada...nem pela esquerda nem pela direita nem para cima nem para baixo....
Cajo espuma!! tenta uma douas três desiste, vai ao balcão pede ao empregado para tentar, tenta e não consegue.... volta a tentar.... nada a chave não responde... Nem sequer é da fechadura!!! Mistério!! A solução??? arrombar o bengaleiro...
Cajó faz contas , porta nova, casacos fechados vai sair um balurdio.... não dá.. não pode ser...
e a chave nada...
De repente, cm olhos criticos e apurados chega-se à conclusão que a chave tinha sido trocada!! por algum cliente mais brincalhão... trocada sem ninguém ter notado... trocada por um engracadinho....
....fui beber o whisky....
Ou aquelas noites que ....não...não vou contar... é chato....
Mas vá lá ele há coisas que se devem de contar à malta, não muitas porque ali na D.Carlos I 69 muitas coisas são propositadamente esquecidas...
Ainda nos tempos da esplanada, naqueleas noites de Verão onde já tinhamos corrido todas as casas de Lisboa e arredores ( quantas vezes vinhamos do Seagull....). Nessa altura a esplana funcionava só para alguns, mesmo muito poucos, a partir das 6 da manhã....
Depois da noitada apetecia um hamburguer ao ar livre, ainda as roulotes não faziam furur, o Berimbar não tinha pateo, os cachorros só existiam na Boca do Inferno....
Uns poucos felizardos como eu e mais dois ou três, tinhamos sempre a hipotese de uns Hamburguers no Xafa. Basicamente a coisa passava-se rápida e sem muito sururu...
A malta abria a porta ( com chave claro!!). Desligava o alarme, ligava a luz lá dentro, trazia uma mesa e umas cadeiras ali para a Mãe de Água, ligava a chapa e esperava que aquecesse.
Depois era contar os convivas...quantos são? 8?? ok vão 8 haburguers soculentos de carne de vaca ali do talho ao lado para cima da chapa.
Aqui o je tratava de tudo... Hamburguers na chapa, imperiais na mesa, ou vodka ou whisky....haviam uns que buiam coca cola e tudo!!
Volta nos hamburguers, queijo em cima para derreter, temperos , corta o tomate, lava a alface, emprata e vai pra mesa... ( muito tempo a ver os hamburguers do Bananas, ajudou...)
Depois, era comer um ou ás vezes dois... naquela altura sempre que o Xafas abria á noite no dia seguinte, faltavam uns quantos hamburguers no stock... Mas até deixavamos sempre grojeta para os empregados. Mesmo que não estivessem lá nenhuns!!.
À noite, aquelas noites loucas. Ainda me lembro hà bem pouco tempo, quando a casa estava a bombar, e para se por o casaco no bengaleiro era o Cajó que lá ia abrir o dito. A chave estava ali sempre à mão de semear junto ao Bar, de forma a ser facil pegar e ir abrir o bengaleiro, caso não fosse o Cajó era algum empregado da casa. Mas o Cajó fazia gala...
Naquela noite a casa estava normalmente cheia , e o Cajó sem mãos a medir ia e vinha do balcão á porta do bengaleiro, eram ás catadupas, resmas, paletes ( como se diz agora) de grupinhos a entrarem para por os casacos, de grupinhos a sairem para levar os casacos, e o Cajó no stress...
Mesas cheias, clientes sem buida, a musica que não começava, clientes felizes e contentes, e o cajó ia e vinha, queria sentar muitos e receber outros quantos com um sorriso ou uma gargalhada...lá andava ele.... balcão,chave bengaleiro, chave, balcão, bengaleiro , bengaleiro, chave, balcão, olá tá boa?? Tás porreiro? olá!!, Adeus, Bengaleiro chave.... e nisto de repene o raio da chave deixa de abrir o bengaleiro!!!
Nem sequer entra na fechadura!! Vira-se ao contrário, empurra-se , esforça-se e o raio da chave nada.... e os casacos lá dentro e os clientes á espera e a chave nada...nem pela esquerda nem pela direita nem para cima nem para baixo....
Cajo espuma!! tenta uma douas três desiste, vai ao balcão pede ao empregado para tentar, tenta e não consegue.... volta a tentar.... nada a chave não responde... Nem sequer é da fechadura!!! Mistério!! A solução??? arrombar o bengaleiro...
Cajó faz contas , porta nova, casacos fechados vai sair um balurdio.... não dá.. não pode ser...
e a chave nada...
De repente, cm olhos criticos e apurados chega-se à conclusão que a chave tinha sido trocada!! por algum cliente mais brincalhão... trocada sem ninguém ter notado... trocada por um engracadinho....
....fui beber o whisky....
Ou aquelas noites que ....não...não vou contar... é chato....
quinta-feira, outubro 02, 2014
Espumante Eduardo VII
Foi um começo de noite de domingo como muitas outras. Acabadinho de jantar, depois de um banho depois de um dia no mar a regatear. Sentei-me a ver a televisão. Naquela altura já havia 4 canais, iguais aos que tenho em casa agora sem DTT, ou TDT, ou DDT ou lá o que é.
Estava calor, mas ainda era fim de Abril principio de época de testes. E como nada de interessante passava dei por mim a ir ter com o meu amigo Fidalgo ao D&D, ou D+D ( não o vinho que é bom...., o Bar que também era bom...). Rua do Conde 57 ( acho que era).
Por ali ficamos a falar deste daquele, daquela daqueles, dois outros que seriam ou não... a rir e calmamente a tertuliar. sendo domingo e cedo nada se passava.
No dia seguinte ficou combinado. Dei um salto à Makro comprei uns quilos de OMO lava mais branco à mão e à noite segui de novo para o Bar. Era cedo e lá estava o Picoto e Fidalgo como sempre, apareceram mais uns poucos comparsas, que francamente não e lembro quem eram. Estava à espera de um trupe de 5 mas éramos aí uns 3. Nada mal. para muitos que estavam em casa a estudar.
Aí sendo uma e meia da manhã, saímos a mais o meu 2CV ( parecido com aquele que leva a a D. Maria a mais o seu belo carrinho, leva os filhos à escola faz as compras de caminho...). Carregadinhos com o OMO lava mais branco ( à mão) parámos no cimo do Parque Eduardo VII depois de termos dados umas duas ou três voltas à zona a ver se víamos algum agente da autoridade... A gente não viu ninguém e paramos mesmo.
Paramos mesmo ali onde está o mamarracho do Cargaleiro a comemorar a triste data... tal qual um marzapio Tuga posto em sentido quando vê uma miúda gira!!
E espichava água o mamarracho!!!, fazia-me lembrar aqueles concursos quando éramos miúdos e tentávamos escrever os nossos nomes enquanto fazíamos... alguns com pontos nos ii outros até com cedilha....!!
E o lago em baixo cheio de água verde nojenta, ali estava. Como nós, mas mais limpinhos.
Enquanto um se punha de atalaia não fosse aparecer o tal Agente.... outro começou a descarregar a mala do carro, eu calcei as galochas da caça, aquelas com suspensórios e tudo que nos protegem até ao peito.
Lá para dentro saltei, e mesmo à boca do repuxo que aspirava a água para o mamarracho espichar, deitei 1, deitei 2 deitei 3 deitei 4 e cinco OMO lava mais branco ( à mão)....
saltei para fora, entramos no carro e zarpamos. Mais longe, já ali ao pé das Amoreiras, tirei as galochas e voltamos ao local....
Lá estava ele, feliz em sentido espichando água suja verde, como sempre....
Mais uma volta, descemos ao Marquês.... e subimos a rua Castilho, passamos outra vez e lá estava ele....na mesma... Espichando água....
Seguimos um pouco frustrados, fomos até à Praça de Espanha, seguimos para a Avenida da republica, descemos ao Marquês, descemos aos restauradores, subimos de novo até ao Parque Eduardo VII.... e....!!!!! Lá estava ele, hirto, imóvel, espichando água tal qual como o tínhamos encontrado e deixado à talvez uma boa meia hora ou mais....
Agora sim... frustrados, tristes e vencidos.... O OMO mais branco, não deu satisfação ao mamarracho do Cargaleiro....
Voltamos para o D&D e quem se riu a bandeiras despregadas foi o Fidalgo, que para nos compensar ofereceu um copo a cada um...bebemos mais e prontus...
Frustrante a aventura... que esperávamos ficasse nos anais da "estória" e pudesse ser contada à mesa de jantar de muitas famílias...
E assim fiquei durante anos...
Até que há algum tempo, à volta da mesa não de família mas de amigos , que é como se fosse a mesma coisa, mas com mais palavrões. Contei a estória e a frustração. Eis senão, quando, lá do fundo da mesa alguém grita!! FOSTE TU????!!!!
E humildemente disse que sim... ao que respondeu logo a seguir!!
Épa lembro-me muita bem, estava a ir para o exame de manhã todo lixado e só via espuma a voar do Cargaleiro e pelo Parque Eduardo VII a baixo!! Andava à que tempos a querer saber quem tinha sido.
.....pelos vistos deu Espuma!! O Mamarracho do Cargaleiro!!
Queria todos os anos lá por alturas do 25/4 fazer a mesma coisa...mas agora há câmaras de filmar e aquilo está mais alumiado e essas coisas... este ano talvez lá faça o feito...se o citius tiver ainda de baixa....
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Estava calor, mas ainda era fim de Abril principio de época de testes. E como nada de interessante passava dei por mim a ir ter com o meu amigo Fidalgo ao D&D, ou D+D ( não o vinho que é bom...., o Bar que também era bom...). Rua do Conde 57 ( acho que era).
Por ali ficamos a falar deste daquele, daquela daqueles, dois outros que seriam ou não... a rir e calmamente a tertuliar. sendo domingo e cedo nada se passava.
No dia seguinte ficou combinado. Dei um salto à Makro comprei uns quilos de OMO lava mais branco à mão e à noite segui de novo para o Bar. Era cedo e lá estava o Picoto e Fidalgo como sempre, apareceram mais uns poucos comparsas, que francamente não e lembro quem eram. Estava à espera de um trupe de 5 mas éramos aí uns 3. Nada mal. para muitos que estavam em casa a estudar.
Aí sendo uma e meia da manhã, saímos a mais o meu 2CV ( parecido com aquele que leva a a D. Maria a mais o seu belo carrinho, leva os filhos à escola faz as compras de caminho...). Carregadinhos com o OMO lava mais branco ( à mão) parámos no cimo do Parque Eduardo VII depois de termos dados umas duas ou três voltas à zona a ver se víamos algum agente da autoridade... A gente não viu ninguém e paramos mesmo.
Paramos mesmo ali onde está o mamarracho do Cargaleiro a comemorar a triste data... tal qual um marzapio Tuga posto em sentido quando vê uma miúda gira!!
E espichava água o mamarracho!!!, fazia-me lembrar aqueles concursos quando éramos miúdos e tentávamos escrever os nossos nomes enquanto fazíamos... alguns com pontos nos ii outros até com cedilha....!!
E o lago em baixo cheio de água verde nojenta, ali estava. Como nós, mas mais limpinhos.
Enquanto um se punha de atalaia não fosse aparecer o tal Agente.... outro começou a descarregar a mala do carro, eu calcei as galochas da caça, aquelas com suspensórios e tudo que nos protegem até ao peito.
Lá para dentro saltei, e mesmo à boca do repuxo que aspirava a água para o mamarracho espichar, deitei 1, deitei 2 deitei 3 deitei 4 e cinco OMO lava mais branco ( à mão)....
saltei para fora, entramos no carro e zarpamos. Mais longe, já ali ao pé das Amoreiras, tirei as galochas e voltamos ao local....
Lá estava ele, feliz em sentido espichando água suja verde, como sempre....
Mais uma volta, descemos ao Marquês.... e subimos a rua Castilho, passamos outra vez e lá estava ele....na mesma... Espichando água....
Seguimos um pouco frustrados, fomos até à Praça de Espanha, seguimos para a Avenida da republica, descemos ao Marquês, descemos aos restauradores, subimos de novo até ao Parque Eduardo VII.... e....!!!!! Lá estava ele, hirto, imóvel, espichando água tal qual como o tínhamos encontrado e deixado à talvez uma boa meia hora ou mais....
Agora sim... frustrados, tristes e vencidos.... O OMO mais branco, não deu satisfação ao mamarracho do Cargaleiro....
Voltamos para o D&D e quem se riu a bandeiras despregadas foi o Fidalgo, que para nos compensar ofereceu um copo a cada um...bebemos mais e prontus...
Frustrante a aventura... que esperávamos ficasse nos anais da "estória" e pudesse ser contada à mesa de jantar de muitas famílias...
E assim fiquei durante anos...
Até que há algum tempo, à volta da mesa não de família mas de amigos , que é como se fosse a mesma coisa, mas com mais palavrões. Contei a estória e a frustração. Eis senão, quando, lá do fundo da mesa alguém grita!! FOSTE TU????!!!!
E humildemente disse que sim... ao que respondeu logo a seguir!!
Épa lembro-me muita bem, estava a ir para o exame de manhã todo lixado e só via espuma a voar do Cargaleiro e pelo Parque Eduardo VII a baixo!! Andava à que tempos a querer saber quem tinha sido.
.....pelos vistos deu Espuma!! O Mamarracho do Cargaleiro!!
Queria todos os anos lá por alturas do 25/4 fazer a mesma coisa...mas agora há câmaras de filmar e aquilo está mais alumiado e essas coisas... este ano talvez lá faça o feito...se o citius tiver ainda de baixa....
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quarta-feira, outubro 01, 2014
Noites Berimbareanas
Mais um bocadinho e passa um ano sem ter vindo aqui deitar para o lixo qualquer coisa de prosa patética...
Tá mal , Tá mal, até porque os meus leitor ( não é erro... ) já se me queixaram amiúde da situação, mas a verdade é que a situação do miúdo não tem trazido inspiração valida para postar em tão alto e muy nobre blog... ( deixai-me assim pensar, de modos que não fique ainda mais depressivo...).
Em um ano, ou quase muita coisa passou...passou o ano, passou o prazo de validade da carta de condução...passou o vinho e felizmente passou a desinspiração...ou não...
Hoje aos dias 1 de Outubro, Continuo igual... sempre que entro no carro venho com mil e uma ideias para postar. saio do carro bebo o café fumo o cigarro e essas ideias esfumam-se... Por isso decidi ( o que para começar...não parece mal...) Vou começar a escrever as minhas memórias por aqui. Aquelas que quero que se lembrem , aquelas que não devia contar e aquelas que se deviam esquecer...
Tipo Big Brother, mas com um suminho especial já que muitas estoiras incontáveis não passei sozinho!! hehe... acho que vou deixar de ter amigos....
Antes disso vou ao Lopes... com licença...
Não vou falar de Sevilha via Comporta porque já falei.
Hoje e agora vou falar de ... de... de.... bolas... ele há coisas que não posso mesmo... e escritas têm muito menos piada do que contadas ao vivo....
Talvez possa falar daquela noite, há uns quantos anos atrás em que acabei no Berimbar... essa instituição gastronómica fora de horas onde ás seis da manhã servem o melhor Bacalhau desfiado cheiínho de azeite, à lagareiro ou aquele arroz de pato divinal.... francamente nunca percebi se a comida era mesmo divinal ou se derivado da hora e da noite passada, tudo o que se come era absolutamente encantador... ainda hei de um dia ( ou madrugada destas) perguntar se fazem caterings...
E pensando nisso agora uma ideia no meu cérebro anda a germinar.... daqui a uns parcos 8 meses viro os 45 e como tal estou já em pulgas para montar uma alegre tertúlia para comemorar tal data.
Francamente tudo é uma desculpa. Não é por virar 45 mas é mais e principalmente ter chegado aos 45 com uma vida cheia de gente ( ou pessoas) importantes à minha volta. Vejo mais como um agradecimento a todos ( que não são meus leitores, mas não interessa) aqueles que de uma maneira ou de outra me fizeram ser quem sou...basicamente nada de especial, mas até me considero assim de repente um gajo porreiro, e um gajo porreiro nunca vai chegar a nenhum lado, mas ao menos de certo até ajudou e foi até cabrão... porque não se pode agradar gregos troianos, republicanos e moçambicanos...
Mas enfim, voltando ao Berimbar, Eram aí umas , já passavam das 5 e a fome apertava, por isso eu e amais o meu amigo Barão de Navarra descemos ás catacumbas daquele estabelecimento lúdico e extremamente agradável.
Num canto ali ao fundo a guitarra tocava e acompanhava uma moçoila de cabelo encaracolado grande e loiro, ela de laivos negros aclarados com um vozeirão. Estava ela e ela entretidos e cantarolando modinhas brasileiras e as velhas canoçonetas portuguesas. Ele chamava-se , e chama João Pedro e está igual. Ela chamava-se, e chama Marisa e está diferente, cortou os caracóis, e agora continua com um vozeirão e é famosa, muito famosa segundo consta.
Na mesa ao lado mesmo quase de frente da dupla que se entretinha a cantarolar e animava todos os convivas, que não era mais de seis contando com o meu amigo Barão e eu. Estavam três figurões da noite e do dia e até da TV e mais um outro figurão, mas de estatura de figurinha que mal chegava com os pés ao chão mesmo sentado na banqueta de bar ( daquelas redondas e baixinhas). Como dos 4 personagens 3 eram nossos amigos, aumentamos a mesa e sentamos-nos. A tertúlia estava alegre, uma senhora e seus dois maridos...um actual ( naquela altura) outro com o estatuto de ex. e mais o dito figurão de figurinha.
Pedi o Bacalhau e para não fazer misturas, a garrafa de whiskey. Do Barão saiu um pedido de um prego e um fino ( ele tem raízes nortenhas, que se notam a partir das 4 da manhã...).
A tertúlia da quatro passou a seis, e alegremente dissertamos sobre piadas fáceis e anedotas parvas, tendo como referencia o riso estridente da figurinha figurão, que se ria por bem, por mal e porque sim... mas ao rir dava pulinhos ritmados a acompanhar a gargalhada e batia na mesa com as duas mão criando um batuque interessante que a dupla de artistas aproveitava para dedilhar um samba ou uma chula...
Assim passamos a noite ( ou o que restava dela) rindo gozando conversando e politicando, porque a figurinha figurão, era dessa estirpe. E tendo saído da Assembleia da Republica a altas horas foi ali comer um pato...e de pato o fizemos sempre para o ver rir ritmadamente aos saltinhos e a bater na mesa.
Ficamos "amigos" e até, embora não fosse da mesma cor que a minha ( ele é laranja, eu sou azul e branco) até simpatizei com a figurinha figurão.
E sendo figurão, uns meses passados onde nos cruzamos num evento desportivo/social chamado Estoril Open, vendo-me sentado numa mesa, levantou-se propositadamente e veio-me cumprimentar... Nessa altura fiz um figurão em frente dos meus directores.
É por isso que hoje até gosto de ouvir aos Sábados na SIC no seu comentário semanal....
Tá mal , Tá mal, até porque os meus leitor ( não é erro... ) já se me queixaram amiúde da situação, mas a verdade é que a situação do miúdo não tem trazido inspiração valida para postar em tão alto e muy nobre blog... ( deixai-me assim pensar, de modos que não fique ainda mais depressivo...).
Em um ano, ou quase muita coisa passou...passou o ano, passou o prazo de validade da carta de condução...passou o vinho e felizmente passou a desinspiração...ou não...
Hoje aos dias 1 de Outubro, Continuo igual... sempre que entro no carro venho com mil e uma ideias para postar. saio do carro bebo o café fumo o cigarro e essas ideias esfumam-se... Por isso decidi ( o que para começar...não parece mal...) Vou começar a escrever as minhas memórias por aqui. Aquelas que quero que se lembrem , aquelas que não devia contar e aquelas que se deviam esquecer...
Tipo Big Brother, mas com um suminho especial já que muitas estoiras incontáveis não passei sozinho!! hehe... acho que vou deixar de ter amigos....
Antes disso vou ao Lopes... com licença...
Não vou falar de Sevilha via Comporta porque já falei.
Hoje e agora vou falar de ... de... de.... bolas... ele há coisas que não posso mesmo... e escritas têm muito menos piada do que contadas ao vivo....
Talvez possa falar daquela noite, há uns quantos anos atrás em que acabei no Berimbar... essa instituição gastronómica fora de horas onde ás seis da manhã servem o melhor Bacalhau desfiado cheiínho de azeite, à lagareiro ou aquele arroz de pato divinal.... francamente nunca percebi se a comida era mesmo divinal ou se derivado da hora e da noite passada, tudo o que se come era absolutamente encantador... ainda hei de um dia ( ou madrugada destas) perguntar se fazem caterings...
E pensando nisso agora uma ideia no meu cérebro anda a germinar.... daqui a uns parcos 8 meses viro os 45 e como tal estou já em pulgas para montar uma alegre tertúlia para comemorar tal data.
Francamente tudo é uma desculpa. Não é por virar 45 mas é mais e principalmente ter chegado aos 45 com uma vida cheia de gente ( ou pessoas) importantes à minha volta. Vejo mais como um agradecimento a todos ( que não são meus leitores, mas não interessa) aqueles que de uma maneira ou de outra me fizeram ser quem sou...basicamente nada de especial, mas até me considero assim de repente um gajo porreiro, e um gajo porreiro nunca vai chegar a nenhum lado, mas ao menos de certo até ajudou e foi até cabrão... porque não se pode agradar gregos troianos, republicanos e moçambicanos...
Mas enfim, voltando ao Berimbar, Eram aí umas , já passavam das 5 e a fome apertava, por isso eu e amais o meu amigo Barão de Navarra descemos ás catacumbas daquele estabelecimento lúdico e extremamente agradável.
Num canto ali ao fundo a guitarra tocava e acompanhava uma moçoila de cabelo encaracolado grande e loiro, ela de laivos negros aclarados com um vozeirão. Estava ela e ela entretidos e cantarolando modinhas brasileiras e as velhas canoçonetas portuguesas. Ele chamava-se , e chama João Pedro e está igual. Ela chamava-se, e chama Marisa e está diferente, cortou os caracóis, e agora continua com um vozeirão e é famosa, muito famosa segundo consta.
Na mesa ao lado mesmo quase de frente da dupla que se entretinha a cantarolar e animava todos os convivas, que não era mais de seis contando com o meu amigo Barão e eu. Estavam três figurões da noite e do dia e até da TV e mais um outro figurão, mas de estatura de figurinha que mal chegava com os pés ao chão mesmo sentado na banqueta de bar ( daquelas redondas e baixinhas). Como dos 4 personagens 3 eram nossos amigos, aumentamos a mesa e sentamos-nos. A tertúlia estava alegre, uma senhora e seus dois maridos...um actual ( naquela altura) outro com o estatuto de ex. e mais o dito figurão de figurinha.
Pedi o Bacalhau e para não fazer misturas, a garrafa de whiskey. Do Barão saiu um pedido de um prego e um fino ( ele tem raízes nortenhas, que se notam a partir das 4 da manhã...).
A tertúlia da quatro passou a seis, e alegremente dissertamos sobre piadas fáceis e anedotas parvas, tendo como referencia o riso estridente da figurinha figurão, que se ria por bem, por mal e porque sim... mas ao rir dava pulinhos ritmados a acompanhar a gargalhada e batia na mesa com as duas mão criando um batuque interessante que a dupla de artistas aproveitava para dedilhar um samba ou uma chula...
Assim passamos a noite ( ou o que restava dela) rindo gozando conversando e politicando, porque a figurinha figurão, era dessa estirpe. E tendo saído da Assembleia da Republica a altas horas foi ali comer um pato...e de pato o fizemos sempre para o ver rir ritmadamente aos saltinhos e a bater na mesa.
Ficamos "amigos" e até, embora não fosse da mesma cor que a minha ( ele é laranja, eu sou azul e branco) até simpatizei com a figurinha figurão.
E sendo figurão, uns meses passados onde nos cruzamos num evento desportivo/social chamado Estoril Open, vendo-me sentado numa mesa, levantou-se propositadamente e veio-me cumprimentar... Nessa altura fiz um figurão em frente dos meus directores.
É por isso que hoje até gosto de ouvir aos Sábados na SIC no seu comentário semanal....
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